quarta-feira, 18 de março de 2015

Terphane duplica capacidade de produção no Cabo de Santo Agostinho

A empresa atua no Estado há 40 anos e agora duplica sua produçãoA Terphane, indústria especializada na produção de filmes de poliéster, iníciou segunda-feira (16) as operações da nova linha de produção (P4) situada no Cabo de Santo Agostinho. Com a expansão, a empresa aumentou sua capacidade de produção em 28 mil toneladas/ano. Agora, a capacidade total instalada da Terphane em Pernambuco praticamente dobrou, saltando de 36 para 65 mil toneladas/ano.

A ampliação da planta pernambucana durou cerca de dois anos, gerou 80 novas vagas de trabalho e teve um aporte de US$ 80 milhões. O valor representa o maior investimento realizado pela Tredegar em seus 25 anos de história. Com área construída de 12 mil m2, a expansão é dedicada aos processos de fabricação e metalização de filmes biorientados de poliéster.
A empresa atua no Estado há 40 anos e agora duplica sua produção
O governador Paulo Câmara participou da solenidade ao lado de Nancy Taylor, CEO da Corporação Tredegar, controladora da empresa, e José Bosco Silveira Júnior, vice-presidente da Tredegar e responsável mundial da marca. Após fazer um “tour” pela linha de produção de fabricação de filme, o governador Paulo Câmara destacou a confiança da empresa no Estado e parabenizou a política de sustentabilidade “que tudo recicla”.
 
Atuando no Estado há cerca de 40 anos, a Terphane é uma das cinco maiores exportadoras de Pernambuco. Apenas em 2014, a companhia foi responsável por 5,15% do total de embarques internacionais de Pernambuco. O vice-presidente da Tredegar destacou o diferencial competitivo da mão-de-obra pernambucana na cadeia petroquímica mundial.
 
“Apesar de contar com matérias-primas que são comodities na indústria, a fabricação do filme de poliéster é tecnologia e conhecimento. Não só tecnologia de equipamentos, mas conhecimento das pessoas que operam as máquinas e desenvolvem os filmes. Contando com o que nós já tínhamos de tecnologia e experiência em Pernambuco, essa foi nossa aposta. Reforçar essa planta e não simplesmente abrir outra unidade em outro lugar do mundo onde você não teria essa vantagem competitiva que temos por estar há tanto tempo produzindo e desenvolvendo produtos aqui”, justificou, ao destacar que a expansão hoje a mais moderna linha de produção de poliéster do mundo.
 

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