Uma nova audiência foi marcada para as 15h desta terça (22) no Ministério Público do Trabalho para tentar resolver o impasse
Os funcionários do consórcio Conest — formado pelas empresas Odebrecht e OAS, que atua nas obras da Refinaria Abreu e Lima, no Complexo de Suape — mantiveram a paralisação nesta segunda-feira (21). A greve foi iniciada na última sexta-feira (18) como um protesto dos operários aos valores oferecidos de reajuste do vale-alimentação e da hora extra.
Em rodada de negociações realizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), a comissão que representa os trabalhadores não aceitou as propostas do MPT de R$ 130 para o vale-alimentação e o percentual de 80% sobre as horas extras no sábado. A categoria quer R$ 160 de vale e o pagamento de 100% sobre as horas extras.
Uma nova audiência foi marcada para esta terça-feira (22) no MPT, no Recife, para tentar resolver o impasse. O encontro será realizado às 15h.
Os funcionários do consórcio Conest — formado pelas empresas Odebrecht e OAS, que atua nas obras da Refinaria Abreu e Lima, no Complexo de Suape — mantiveram a paralisação nesta segunda-feira (21). A greve foi iniciada na última sexta-feira (18) como um protesto dos operários aos valores oferecidos de reajuste do vale-alimentação e da hora extra.
Em rodada de negociações realizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), a comissão que representa os trabalhadores não aceitou as propostas do MPT de R$ 130 para o vale-alimentação e o percentual de 80% sobre as horas extras no sábado. A categoria quer R$ 160 de vale e o pagamento de 100% sobre as horas extras.
Uma nova audiência foi marcada para esta terça-feira (22) no MPT, no Recife, para tentar resolver o impasse. O encontro será realizado às 15h.
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