Operários da refinaria estavam ouvindo pronunciamento do sindicato quando tumulto começou; ainda não se sabe quem disparou
Trabalhadores do Consórcio Odebrecht/OAS (Conest), um dos responsáveis pela obra da Refinaria de Suape e que iniciaram greve na última terça (08), estavam concentrados na frente da obra, na PE-60, na manhã desta quarta-feira (09), ouvindo um pronunciamento do sindicato da categoria, quando uma bala perdida atingiu um operário no rosto.
De acordo com a assessoria da Refinaria, o funcionário ferido foi Thiago Ramos de Souza, 23 anos. Ele foi socorrido para o Hospital Getúlio Vargas, no Recife, e está sendo atendido na unidade buco-maxilar. Segundo informações do hospital, o quadro dele é estável.
Testemunhas contaram que havia um carro de som no local e que o disparo partiu de uma pessoa que estava dentro de um veículo não identificado.
O Sintepav (Sindicato dos Trabalhadores nas indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem em geral de Pernambuco), representante da categoria, está em reunião e ainda não se pronunciou sobre o ocorrido. A Odebrecht também não comentou o caso.
Soldados do Batalhão de Choque, da Polícia Rodoviária e do 18º Batalhão foram chamados para conter os ânimos.
Trabalhadores do Consórcio Odebrecht/OAS (Conest), um dos responsáveis pela obra da Refinaria de Suape e que iniciaram greve na última terça (08), estavam concentrados na frente da obra, na PE-60, na manhã desta quarta-feira (09), ouvindo um pronunciamento do sindicato da categoria, quando uma bala perdida atingiu um operário no rosto.
De acordo com a assessoria da Refinaria, o funcionário ferido foi Thiago Ramos de Souza, 23 anos. Ele foi socorrido para o Hospital Getúlio Vargas, no Recife, e está sendo atendido na unidade buco-maxilar. Segundo informações do hospital, o quadro dele é estável.
Testemunhas contaram que havia um carro de som no local e que o disparo partiu de uma pessoa que estava dentro de um veículo não identificado.
O Sintepav (Sindicato dos Trabalhadores nas indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem em geral de Pernambuco), representante da categoria, está em reunião e ainda não se pronunciou sobre o ocorrido. A Odebrecht também não comentou o caso.
Soldados do Batalhão de Choque, da Polícia Rodoviária e do 18º Batalhão foram chamados para conter os ânimos.
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