A bancada de Oposição continua firme na luta para conquistar a sexta assinatura necessária para instalar a CPI que pretende investigar as denúncias feitas pelo prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Vado da Farmácia, de que pegou a prefeitura com cofres vazios e com “rombo” de R$ 97 milhões.
“Esse assunto tornou-se o assunto de roda de conversas entre os moradores, que estão mais que convencidos e exigem uma resposta nossa, uma postura de coerência da Casa Vicente Mendes para fazer o funcionamento desta comissão”, disse o líder da Oposição, vereador Ricardo Carneiro, o Ricardinho (PPS), proponente da comissão parlamentar de inquérito.
O parlamentar, juntamente com os vereadores tucanos José de Arimateia, Nilson Gabriel e Rildo do Peixe, e o vereador governista Amaro do Sindicato (PRP), insistem na tese de que uma CPI não é uma inquisição, mas instrumento legal que faz parte do papel fiscalizador dos vereadores. “Se o próprio prefeito levantou estas incertezas, abriu espaço para uma investigação mais aprofundada. Seguramente, a população exige transparência e não temos como fugir desse princípio”, complementa Ricardinho.
MPPE - Enquanto não se efetiva a instalação de uma CPI, Ricardinho (PPS), enfatiza o papel do MPPE, que já se pronunciou publicamente, repassando que já iniciou processo de investigação, notificando o chefe do executivo para que até dia 9 deste mês possa repassar toda a documentação da gestão fiscal para profunda análise do setor de contabilidade do MPPE, para longo em seguida dar seu parecer.
Fonte: Blog do Firmo
Fonte: Blog do Firmo
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